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Seguro risco cibernético vale a pena? Entenda como ele funciona

Uma modalidade relativamente nova de seguro está ganhando cada vez mais adeptos, principalmente entre empresários: o seguro risco cibernético. Você consegue imaginar por que esse tipo de seguro está ficando tão interessante?

A realidade no Brasil e no mundo é a mesma: as pessoas e as empresas estão cada vez mais conectadas. O uso de algum dispositivo – seja um smartphone ou um computador – para diversas atividades online, como fazer pagamentos ou movimentar a conta do banco, é algo usual na vida de, praticamente, qualquer empresa.

Se antes nós precisávamos juntar uma pilha de boletos com vencimento no dia e levar ao banco para que fossem pagos, hoje basta apontar a câmera do celular para o código de barras. Se antes precisávamos ir ao banco tirar um extrato para verificar a movimentação da conta corrente, hoje basta abrir o aplicativo.

Mensagens e informações importantes e confidenciais são trocadas por meio de um celular ou computador. E todos esses dados sigilosos ficam armazenados.

A tecnologia nos trouxe agilidade, praticidade e muito mais comodidade, disso não há nenhuma dúvida. Porém, tudo sem seu preço. Todo esse universo virtual é suscetível a falhas e, assim que os criminosos descobriram que poderiam burlar os sistemas, os crimes virtuais começaram.

Não há como regredir e deixar de usar essas tecnologias em nosso favor. Por isso, uma das formas de as empresas se protegerem contra ataques virtuais, é a contratação do seguro risco cibernético.

O que é a proteção de dados cibernéticos no Brasil?

proteção de dados cibernéticos no Brasil

As empresas não produzem dados apenas sobre si mesmas mas, principalmente, sobre seus clientes e usuários. Você consegue imaginar quantos dados de terceiros uma empresa como o Facebook possui? Dados de, praticamente, toda a população.

Informações que, teoricamente, deveriam ser confidenciais, mas que estão armazenadas em algum lugar e, por isso, podem acabar sendo invadidas, vazadas ou perdidas.

Mas não precisamos falar de uma empresa da magnitude do Facebook. Um hospital, uma clínica psiquiátrica, uma empresa de segurança, uma agência de publicidade – apenas para citar alguns exemplos – produzem dados a respeito de si próprias e de seus clientes.

Em virtude desse cenário foi criada, em 2018, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), que define as regras para coleta, guarda e tratamento de informações pessoais no Brasil.

As definições da LGPD, ao mesmo tempo em que protegem as informações das pessoas, também obriga as empresas que produzem essas informações a se adaptarem e tomarem certos cuidados. As consequências do não cumprimento à lei geram penalidade e multas. O seguro risco cibernético é essencial para proteger as empresas de tudo isso.

Seguro risco cibernético: Quais são as indústrias mais afetadas pela violação de dados?

Quase toda empresa tem informações que ficam passíveis de vazamento ou roubo, por terem armazenamento na nuvem, por meio de redes sociais e pelo uso em rede de diversos equipamentos conectados, como celulares, tablets e laptops.

Porém, apesar de todos – pessoas físicas e jurídicas – serem potenciais vítimas de crimes virtuais, algumas modalidades de empresas são mais visadas pelos criminosos. Essas empresas são:

  • Saúde;
  • Entidades governamentais;
  • Educação;
  • Instituições financeiras;
  • Varejo;
  • Telecomunicações;
  • Tecnologia da informação;
  • Indústrias;
  • ONGs;
  • Prestadores de serviço.

Se sua empresa está dentro de uma dessas áreas, é ainda mais essencial você contratar um seguro risco cibernético para manter seus dados protegidos – e também as informações dos seus clientes e usuários.

Como se proteger com o seguro risco cibernético?

O seguro risco cibernético cobre danos por perda ou vazamento de dados, e ele já é adaptado a tudo o que a LGPD determina.

A necessidade dessa proteção é crescente. Desde o início da pandemia, com as pessoas usando seus celulares cada vez mais, os crimes virtuais se tornaram ainda mais intensos. Apenas no Brasil, de 2020 para cá, houve um crescimento de mais de 200% em crimes cibernéticos.

Com as ameaças cada vez mais constantes e crimes cibernéticos mais elaborados, as empresas precisam se proteger. Além do mais, as exigências da LGPD, protegendo os dados de terceiros, também obrigam as empresas a tomarem atitudes mais severas no sentido de proteção de dados digitais.

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Coberturas do seguro risco cibernético

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Em caso de crime virtual, o seguro risco cibernético cobre prejuízos do próprio segurado como, por exemplo, perícia digital, custos com restauração de dados e restituição de imagem pessoal. O seguro também tem cobertura de responsabilidade civil, que cobre os prejuízos causados a terceiros como, por exemplo, multas, indenizações e custos de defesa.

As principais coberturas são:

  • Responsabilidade por Dados Pessoais e Corporativos: divulgação de dados privados e de dados corporativos de terceiros (orçamentos, listas de clientes, planos de marketing);
  • Responsabilidade pela Segurança de Dados: contaminação de dados de terceiros por vírus, falha de acesso de dados, roubo de código de acesso, modificação ou eliminação de dados, roubo de hardware da empresa, divulgação de informações sigilosas por violação de segurança;
  • Responsabilidade por Empresas Terceirizadas;
  • Custos de Defesa: honorários e custas judiciais para defesa de processo;
  • Investigação;
  • Sanções Administrativas;
  • Restituição de Imagem da Sociedade e Pessoal;
  • Notificação e Monitoramento;
  • Dados Eletrônicos: estão cobertos os custos para avaliar se os dados eletrônicos podem se restaurados e os custos para executar a restauração;
  • Extorsão na Internet: pagamento referente a extorsão sofrida pelo segurado, como resultado de ameaça de segurança;
  • Conteúdo de Mídia: pagamento referente a perdas decorrentes de atos que resultem em uma infração de direitos autorais, marcas registradas, plágio, pirataria e divulgação pública de fatos privados;
  • Interrupção de Rede: cobertura para o lucro que teria sido obtido, além das despesas decorrentes de uma interrupção de rede causada por falha de segurança.

Antes de contratar o seguro risco cibernético, analise os riscos aos quais a sua empresa está suscetível, e procure por uma apólice de seguro adequada para o que você precisa.

Quais seguradoras oferecem o seguro risco cibernético?

O seguro risco cibernético é oferecido por algumas seguradoras, como:

  • Allianz;
  • Zurich;
  • Tokio Marine.

É importante mencionar que não é possível contratar o seguro diretamente com a seguradora. Para isso, você precisa de uma corretora de seguros. Procure por uma empresa séria, competente e respeitada no mercado, que o auxilie a encontrar a melhor cobertura para você.

Contrate com a Mutuus Seguros

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Conforme a tecnologia avança, as pessoas e empresas usam cada vez mais as redes para os mais diversos fins, de lazer a trabalho. Com isso, a tendência é que os crimes virtuais acompanhem o movimento, e também cresçam.

Algumas medidas de segurança podem ser tomadas, tanto por pessoas, como por empresas, para evitar ou reduzir as consequências de um ataque virtual. Mas nem sempre é possível driblar e fugir de todos os tipos de ataques virtuais.

Para garantir que sua empresa não tenha prejuízos provenientes de ataques virtuais, contrate um seguro risco cibernético. Ele vai impedir que sua empresa tenha prejuízos financeiros, seja por invasão ao sistema bancário, extorsão devido a falha de segurança virtual ou processos por vazamento de dados de terceiros.

Entre em contato com uma corretora de seguros e peça um orçamento.

Com a Mutuus Seguros, o seu atendimento é 100% online, rápido e prático, com parceria com as melhores seguradoras do país.

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